Ginkgo Biloba
Pesquisas alimentam a esperança de que a planta do Oriente previna (e ataque) tumores no ovário, na mama, no cérebro e no fígado. Com o seu extrato por perto, as células malignas se autodestroem. A ginkgo biloba foi a primeira planta a brotar após a destruição provocada pela bomba atômica na cidade de Hiroshima, no Japão. O extrato obtido de suas folhas comprovadamente reduz as tonturas, refresca a memória, alivia as dores nas pernas e nos braços e acaba com o zumbido no ouvido. Por tudo isso ela arrebanhou uma vasta clientela, composta na maior parte por idosos. Mas suspeita-se que o poder dessa planta vá além. Estudos realizados em laboratório e com seres humanos sugerem sua capacidade de prevenir e atacar tumores — mais um importante item que se acrescenta ao seu currículo. Uma das pesquisas que obtiveram resultados mais estrondosos foi concluída no final do ano passado. Ao todo, 1.388 mulheres foram acompanhadas